Pasolini, A Vida Depois Do Sonho: Pasolini Por Federico Garolla, Fotógrafo

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Pasolini Por Federico Garolla, Fotógrafo

Roma, 1960 - Pier Paolo Pasolini a Centocelle

Roma, 1960 - Pier Paolo Pasolini a Centocelle

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Pasolini, A Vida Depois Do Sonho

Este projeto viabiliza o processo de ensaio, montagem e primeira temporada do projeto teatral em monólogo “Pasolini – A Vida Depois do Sonho”. A direção cênica será realizada pelo premiado diretor e dramaturgo Edson Bueno e protagonizado pelo ator Elder Gattely.O peso do currículo destes dois artistas, já sintonizados por inúmeras parecerias anteriores, garante ao espetáculo a qualidade de pesquisa, excelência de todos os aspectos da montagem e mais importante, a sinceridade necessária de dois artistas que têm fé nas suas artese naquilo que pretendem passar ao público. É pela verdade, vigor e entusiasmo que eles compartilham nesta idéia que pretendem retratar uma figura histórica tão importante na arte universal como o cineasta, professor, poeta e novelista Pier Paolo Pasolini.

Elder Gattely

Elder Gattely nasceu em Foz do Iguaçu, cidade onde começou a carreira no teatro amador . Em Curitiba morou por dez anos e se tornou ator profissional , foi indicado e ganhou vários prêmios importantes no estado como troféu Gralha Azul e Poty Lazarotto , nas categorias de Ator Revelação, Melhor Ator – categoria Teatro para Crianças e Melhor Ator – categoria Teatro Adulto. Em 2005 no Festival de Teatro de Curitiba participou com três trabalhos , Metamorphosis de Kafka , e Capitu Memória Editada – ambas dirigidas por Edson Bueno , e Cosmogonia –direção Rodolfo Garcia Vázquez, dos Sátyros . Nesse mesmo ano foi considerado por toda critica especializada como ator revelação do teatro nacional. A convite da Rede Globo fez a oficina de atores em 2006 , trabalhou na novela Negócio da China de Miguel Falabella, como personagem Jasão. Hoje é ator da Rede Record e seu último trabalho foi a minissérie Rei Davi como o personagem Abiatar.

Edson Bueno

Edson Bueno é diretor, dramaturgo, roteirista e ator que transita por Will Eisner com a mesma facilidade com que flerta com Machado de Assis. É o diretor dos veteranos e faz parte dos planos da nova geração de atores locais. Em mais de 30 anos de carreira e a impressionante cifra de 77 peças, sendo 45 de sua autoria, ganhou o Troféu Gralha Azul como Melhor Diretor de Teatro do Paraná nos anos de 1988, 1989, 1990, 1992, 2002, 2005, 2008 e 2009 e também o Troféu Poty Lazarotto como Melhor Diretor de Teatro do Paraná nos anos de 2001, 2002, 2004, 2005. Como dramaturgo ganhou outros prêmios desde 1989 além de Troféu Gralha Azul e Troféu Poty Lazarotto (Melhor Autor de Teatro do Paraná) incluindo Prêmio SESC/Nacional – 3º Lugar - Melhor Autor, Prêmio Paulo Pontes de Textos Teatrais – Universidade Federal da Paraíba – 3º lugar. Com todas as qualidades necessárias para adapatar biografia ao palco (como já fez e foi premiado por “Vermelho Sangue, Amarelo Surdo” da vida de Van Gogh entre outros), o trabalho de Edson Bueno é perfeitamente adequado para a proposta e essencial ao sucesso do espetáculo.